Itens raros que aparecem vindos de um ilusório Nada, como se comandadas viessem ao nosso encontro, quase como um prémio, com um ligeiro sabor a recompensa, deixando o aprimorado com a sensação de que, isso de valor que foi adicionado à grandeza do seu ser, lhe foi enviado, como se de um terceiro remetesse, sobrepondo velhos prismas que então turvam a visão sobre a janela temporal de onde o item remonta e daí conseguir ter chegado até si.
Não contrapondo o dito, que pois, foi bem dito, cito sim, numa conjuntura em plena concordância, que pouco mais é permitido acrescentar a tal conhecimento de tamanha singularidade, saliento apenas o meu manifesto entendimento a lógica sensitiva conferida no momento nos é prendada, não como uma coisa que chegou ate nós, como que nos é oferecido e daí passa consequentemente a ser parte de um novo relevo do Eu, passando por isso a pertencer-lhe, ainda assim, a coisa ao acontecer trará realce a novos pontos de fuga na óptica da sua perspectiva, forjando como que novos olhos e ao ganhar profundidade com o avistar de novos prismas descortina o alcance da sua visão e, numa transformação espontânea, ele consegue Ver.
O que chegou até ele não lhe foi dado nem tão pouco auferido ao Ser sem quê nem porquê; foi-lhe pois, entregue.
Foi de facto, encomendada pelo próprio Agente criador (Ser) no seu recente passado de eventos, espelhando todo o reflexo do Ser que foi até ontem, mas que com esta tomada de conhecimento se faz saber responsável da efectiva não inocência que nesse preciso momento perdera por ser o culpado de ter esse mesmo conhecimento. É esta a culpa e a responsabilidade que qualquer Saber trás consigo, pois nada nem ninguém consegue negar desconhecer aquilo que sabe ser conhecedor. Não há que dizer o contrário, pois a coisa não foi dada, roubada, nem emprestada com certeza.
O Ser, como Arte-Prima da evolução, não pode negar a sua existência, existir é imprescindível para se constatar uma inexistência ou a ausência do Existir.
Ressoando como uma valente bofetada de conhecimento Omnisciente, propagando-se como ondas de choque, o Ser é trespassado com um soberano entendimento sobre o estado de Existir e Coexistir, cimentando o que tanto trabalhou no passado para cobrir o custo do tempo que de forma valiosa prescindiu e aplicou com mestria no conteúdo a conquistar, pagando adiantado o custo do seu preço e apenas depois, por estar pago com um selo de Intenção Real, passa a ser dele e a pertencer-lhe e assim, esperando paciente, aguarda a chegada do seu pedido, daquilo que ele já tinha conquistado e avido reclamado e, em casos extremos, talvez até esquecido tal encomenda a chegar... Por ser dele, por ser uma conquista incontestável e soberana, pertence-lhe.
O Ser gerou o Motivo, contextualizou-lhe as três constantes e aplicou-as na espontaneidade do Acontecer, e ao dar incremento à cadência do cintilante pulsar que é, permite-lhe Ser-se, Ver-Se e Sentir-Se, desenvolvendo uma maior amplitude existência, alterando a sua consciência para um novo estado de Existir.
Em suma, o Ser utiliza-se da intenção para gerar o motivo, causando o movimento em cadeia, conquistando o que nele ainda não existe e, ao estilo clássico de sucessivas casualidades em camada, é-lhe entregue aquilo que com todo o cuidado soube querer e convictamente tencionar, arrematando assim a casualidade no seu apogeu, dando-lhe uma causa que surtiu com o seu devido efeito.
A causa gera o efeito e as constantes o motivo do utilizador. O que é do Ser é do Ser, de uma forma ou de outra, é dele e assim pertencendo-lhe, à sua mão virá entregar-se.
O que determina a grandeza daquilo que o Ser recebe é a forma como o Ser contribui para justificar o acto de conceder.
O Ser, como Arte-Prima da evolução, não pode negar a sua existência, existir é imprescindível para se constatar uma inexistência ou a ausência do Existir.
Ressoando como uma valente bofetada de conhecimento Omnisciente, propagando-se como ondas de choque, o Ser é trespassado com um soberano entendimento sobre o estado de Existir e Coexistir, cimentando o que tanto trabalhou no passado para cobrir o custo do tempo que de forma valiosa prescindiu e aplicou com mestria no conteúdo a conquistar, pagando adiantado o custo do seu preço e apenas depois, por estar pago com um selo de Intenção Real, passa a ser dele e a pertencer-lhe e assim, esperando paciente, aguarda a chegada do seu pedido, daquilo que ele já tinha conquistado e avido reclamado e, em casos extremos, talvez até esquecido tal encomenda a chegar... Por ser dele, por ser uma conquista incontestável e soberana, pertence-lhe.
O Ser gerou o Motivo, contextualizou-lhe as três constantes e aplicou-as na espontaneidade do Acontecer, e ao dar incremento à cadência do cintilante pulsar que é, permite-lhe Ser-se, Ver-Se e Sentir-Se, desenvolvendo uma maior amplitude existência, alterando a sua consciência para um novo estado de Existir.
Em suma, o Ser utiliza-se da intenção para gerar o motivo, causando o movimento em cadeia, conquistando o que nele ainda não existe e, ao estilo clássico de sucessivas casualidades em camada, é-lhe entregue aquilo que com todo o cuidado soube querer e convictamente tencionar, arrematando assim a casualidade no seu apogeu, dando-lhe uma causa que surtiu com o seu devido efeito.
A causa gera o efeito e as constantes o motivo do utilizador. O que é do Ser é do Ser, de uma forma ou de outra, é dele e assim pertencendo-lhe, à sua mão virá entregar-se.
O que determina a grandeza daquilo que o Ser recebe é a forma como o Ser contribui para justificar o acto de conceder.