Quanto mais me conheço mais percebo que vale pena ignorar certas pessoas e com o tempo tenho aprendido a prestar atenção às pessoas e coisas que merecem a minha consideração, as restantes são um completo desperdício de tempo... de tempo, mas principalmente, de energia. Tento não dar ouvidos a quem está sempre a dizer que não vai resultar, que não vou conseguir ou que sonho muito alto, porque ninguém me conhece melhor do eu própria e ninguém tem o direito de me definir. De definir meu potencial.
São os meus sonhos, as minhas ideias, as minhas crenças que me motivam, que me fazem querer ir em busca da felicidade.
Com dignidade e elegância, tento passar por cima das opiniões contrárias, dos pontos de vista que diminuem tudo aquilo em que acredito. Jamais abro mão do pulsar dos sentidos, do caos das emoções, das crenças que sustentam o olhar adiante e que impulsionam a seguir sempre em frente, apesar de todas as quedas e todas as adversidades da vida.
“...Atropela os teus medos, os temores que emperram os teus passos, que tolhem o teu caminhar da liberdade da qual deves revestir-te. Não te contamines pelas negatividades alheias, de gente que nunca ousou desenvencilhar-se das amarras das convenções sociais, de gente que nunca saiu do lugar, iludindo-se pela comodidade desconfortante da ilusória zona de conforto em que se amotina.”
Mas não será egoísta esta forma de pensar? Egoísta.... e dou por mim a pensar no real sentido desta palavra. Será egoísta querer ser feliz? Pensar por mim? Querer conhecer-me? Será egoísta querer tempo para estar comigo? Estar em paz e afastar qualquer fonte de negatividade?
Não, não pode ser, só vou estar bem com os outros se estiver bem contigo. Egoísmo q.b. é necessário. E é aqui que percebo que o problema é a conotação negativa que a sociedade da à palavra, o problema é que vivemos regidos segundo leis, leis para tudo e para nada. Somos constantemente bombardeados com regras, preconceitos, ideias pré-concebidas.
Percebo que não estou a ser egoísta, mas será que já aprendi?
São os meus sonhos, as minhas ideias, as minhas crenças que me motivam, que me fazem querer ir em busca da felicidade.
Com dignidade e elegância, tento passar por cima das opiniões contrárias, dos pontos de vista que diminuem tudo aquilo em que acredito. Jamais abro mão do pulsar dos sentidos, do caos das emoções, das crenças que sustentam o olhar adiante e que impulsionam a seguir sempre em frente, apesar de todas as quedas e todas as adversidades da vida.
“...Atropela os teus medos, os temores que emperram os teus passos, que tolhem o teu caminhar da liberdade da qual deves revestir-te. Não te contamines pelas negatividades alheias, de gente que nunca ousou desenvencilhar-se das amarras das convenções sociais, de gente que nunca saiu do lugar, iludindo-se pela comodidade desconfortante da ilusória zona de conforto em que se amotina.”
Mas não será egoísta esta forma de pensar? Egoísta.... e dou por mim a pensar no real sentido desta palavra. Será egoísta querer ser feliz? Pensar por mim? Querer conhecer-me? Será egoísta querer tempo para estar comigo? Estar em paz e afastar qualquer fonte de negatividade?
Não, não pode ser, só vou estar bem com os outros se estiver bem contigo. Egoísmo q.b. é necessário. E é aqui que percebo que o problema é a conotação negativa que a sociedade da à palavra, o problema é que vivemos regidos segundo leis, leis para tudo e para nada. Somos constantemente bombardeados com regras, preconceitos, ideias pré-concebidas.
Percebo que não estou a ser egoísta, mas será que já aprendi?
- - Patrícia - -
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