A existência por si só, não é um acto consciente. É possível viver uma longa jornada a acreditar que se existe, e apenas depois perceber que mais que dizer, "Penso, logo existo", é sem dúvida, "Existo, logo sinto-o".
De facto, existo mais do que pensava e percebo que isso me é inerte, pois constato que o acto de existir é imune ao meu poder de decisão, pois isso não é consequência de um querer consciente mas sim, a sua causa.
Existir não é uma escolha, é uma característica.
De facto, existo mais do que pensava e percebo que isso me é inerte, pois constato que o acto de existir é imune ao meu poder de decisão, pois isso não é consequência de um querer consciente mas sim, a sua causa.
Existir não é uma escolha, é uma característica.
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