O que nos define uns dos outros é o querer, pois a convicção é a única forma de alterar o desenrolar dos acontecimentos. O acontecimento em si não está imune a vontades as partes envolventes pelo contrário, aquilo que consideramos poder acontecer só acontece apenas porque assim o consideramos.
O acontecimento são as partes envolventes com vontade aguda. Acto voluntário ou involuntário não interessa, pois o querer predomina. Ninguém irá conseguir mover um objecto apenas com o poder da mente enquanto não o quiser fazer realmente, porque enquanto o considerar um acto impossível jamais dará espaço ao querer, não existirá convicção em altura alguma.
O impossível não é uma barreira, mas sim um vazio que normalmente é preenchido pela vontade, pela convicção e pela confiança. O querer não é um impulso e necessita de toda a nossa atenção e empenho.
Cego é aquele que não quer ver, não aquilo que vai diante dos seus olhos, mas quilo que vai na sua mente.
O acontecimento são as partes envolventes com vontade aguda. Acto voluntário ou involuntário não interessa, pois o querer predomina. Ninguém irá conseguir mover um objecto apenas com o poder da mente enquanto não o quiser fazer realmente, porque enquanto o considerar um acto impossível jamais dará espaço ao querer, não existirá convicção em altura alguma.
O impossível não é uma barreira, mas sim um vazio que normalmente é preenchido pela vontade, pela convicção e pela confiança. O querer não é um impulso e necessita de toda a nossa atenção e empenho.
Cego é aquele que não quer ver, não aquilo que vai diante dos seus olhos, mas quilo que vai na sua mente.
Sem comentários:
Enviar um comentário