Se existe algo na natureza que desperdiça, somos nós, Humanos. A base da natureza humana é o desperdício. Baseamos-nos no seguinte:
- ´Eu, ser Humano, vou criar uma coisa para mim, para facilitar o meu dia-dia e melhorar o meu conforto, não porque preciso, mas porque quero e porque posso. Tudo o que não preciso é-me inútil, é lixo, não presta... deito fora.`
Até onde somos capazes de chegar?
Quando se deita fora o que quer que seja, existe um sentimento enganador, pois parece que aquilo que deitamos fora deixou de existir, parece que desapareceu. O que acontece na realidade é que, apenas desapareceu do nosso campo de visão, logo, desapareceu sim, mas apenas da nossa mente. O que deitamos fora continua a lá estar, no mesmo sítio, na Natureza, no planeta, na Terra-Mãe, CÁ...
Então reflitam e meçam bem os vossos actos, pois o acto de deitar fora não existe, existe apenas e só, o acto de mudar de sitio.
- ´Eu, ser Humano, vou criar uma coisa para mim, para facilitar o meu dia-dia e melhorar o meu conforto, não porque preciso, mas porque quero e porque posso. Tudo o que não preciso é-me inútil, é lixo, não presta... deito fora.`
Até onde somos capazes de chegar?
Quando se deita fora o que quer que seja, existe um sentimento enganador, pois parece que aquilo que deitamos fora deixou de existir, parece que desapareceu. O que acontece na realidade é que, apenas desapareceu do nosso campo de visão, logo, desapareceu sim, mas apenas da nossa mente. O que deitamos fora continua a lá estar, no mesmo sítio, na Natureza, no planeta, na Terra-Mãe, CÁ...
Então reflitam e meçam bem os vossos actos, pois o acto de deitar fora não existe, existe apenas e só, o acto de mudar de sitio.
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