Desde sempre me considerei um coração de manteiga, um poço de bondade, mas receio que esse poço esteja a secar... Se isso acontecer jamais poderei retomar a minha jornada, pois necessito de beber dele todos os dias. O copo que seguro na minha mão ostenta no seu interior a juventude da minha alma, por isso peço, por favor, não me privem do direito de saciar a minha sede.
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